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Intervalo de ano
1.
RGO (Porto Alegre) ; 54(2): 175-177, abr.-jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-457168

RESUMO

A sinusite maxilar de origem odontogênica pode muitas vezes levar os profissionais da saúde a tratamentos equivocados, pois sua prevalência é muitas vezes subestimada. Ao depararmos com uma sinusite crônica, devemos sempre levantar a possibilidade desta ser odontogênica. O presente trabalho tem a finalidade de apresentar um relato de caso de sinusite odontogênica e fazer uma revisão bibliográfica sobre sua fisiopatogenia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Extração Dentária/efeitos adversos , Sinusite Maxilar/complicações
2.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(1)jan.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-362534

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo revisar a literatura sobre um subgrupo do TOC, identificado inicialmente em 1998 por Swedo et al³, proposto como modelo para a hipótese imunológica. Denominado PANDAS (Pediatric Auto-imune Neuropsychiatric Disorder Associated with Streptoccocal Infecctions), caracteriza-se por desencadear sintomas atípicos do TOC, em crianças com história recente de infecção por Estreptococo B-hemolítico do Grupo A. Cinco critérios cardinais são apresentados como base do diagnóstico: 1) presença de TOC ou Transtornos de tique ou ambos; 2) início na infância, entre 3 anos de idade e período puberal; 3) curso do episódio caracterizado por início abrupto de sintomas ou exacerbação dramática de sintomas previamente controlados; 4) associação temporal entre exacerbação da sintomatologia e episódio de infecção por estreptococo B-hemolítico do grupo A e 5) associação com alterações neurológicas durante exacerbação da sintomatologia. Baseando-se no modelo já conhecido da Coréia de Sydenham, discute-se atualmente a fisiopatologia da doença, que aponta para uma reação imunológica cruzada contra o tecido do hospedeiro. Discute-se, ainda, a herança genética dos indivíduos suscetíveis, bem como evidências laboratoriais e de neuroimagem nos pacientes acometidos por PANDAS. Com relação ao tratamento, enfatiza-se a importância de outras alternativas, além da farmacoterapia, que possam interferir na reação auto-imune, considerada responsável pela evolução da doença. A importância em reconhecer esse modelo imunológico do TOC reside no fato de permitir a psiquiatras e clínicos gerais a identificação e prevenção de uma doença neuropsiquiátrica através de intervenções profiláticas em variáveis ambientais.

3.
J. bras. patol. med. lab ; 38(2): 119-123, jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316885

RESUMO

Introduçäo: A criptosporidiose, parasitose intestinal causada pelo protozoário Cryptosporidium parvum, foi descrita pela primeira vez em 1976. Desde entäo já houve relatos em diversos países, inclusive no Brasil. Usualmente manisfestaðse com episódio agudo de diarréia aquosa prolongada, dor abdominal, náuseas e vômitos, afetando imunocomprometidos, crianças em creches e aqueles que entram em contato com água contaminada. O dignóstico pode ser realizado com um exame parasitológico de fezes através de coloraçäo específica, desde que seja solicitada a pesquisa do protozoário. Objetivo: Testar o grau de conhecimento sobre a doença em uma amostra de médicos de Porto Alegre (RS). Material e métodos: Contataramðse 92 médicos de um total de 411 vinculados a dois hospitais universitários de Porto Alegre, 173 da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (ISCMPA) e 238 do Hospital Säo Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (HSLPUC/RS), período de julho de 1999 a agosto de 2000. A amostra abrangeu 91 especialistas: 41 da medicina interna, 11 da gastroenterologia, seis das doenças infectoðparasitárias, 18 da pediatria, oito da medicina comunitária e sete da ginecologia e obstetrícia. Os médicos foram selecionados randomicamente, e a amostra, estratificada de acordo com a quantidade de médicos por especialidade, visto que este número era significativamente diferente. Como instrumento utilizouðse um questionário (Anexo) com questões de escolha simples e múltipla, dados coletados como entrevista por um dos autores (ESB), de acordo com normatizações estabelecidas. Os dados coletados foram analisados estatisticamente através do Microsoft Excel©97. Resultados: O grupo de risco mais lembrado foi o de imunocomprometidos (88/91). No entanto apenas 33/91 consideraram grupo de risco crianças em creches. O sintoma mais referido foi diarréia aquosa prolongada (70/91), seguida por dor abdominal (59/91). Cinqüenta e três dos entrevistados disseram que solicitariam algum teste caso suspeitassem da doença. Entretanto 33 acham que um exame parasitológico de fezes comum pode diagnosticar a doença. Entre os 91 entrevistados, somente 37 relataram näo haver tratamento para a doença, e 83 admitiram que precisam de mais informações sobre a mesma. Conclusäo: A criptosporidiose é uma doença pouco conhecida pelos médicos. Com isso, há o risco de sua prevalência ser subestimada em nosso meio


Assuntos
Competência Clínica , Criptosporidiose , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Médicos , Autoavaliação (Psicologia) , Inquéritos e Questionários
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